sábado, 13 de dezembro de 2008

Presidente da FCS destaca a importância do resgate do passado em prol do futuro


Um olhar modernista de JK

Uma exposição como esta, ela não só é histórica, do ponto de vista que estamos aqui mostrando algo que os mineiros viram em 44, os paulistas em 22, como também resgata essa coisa muito importante que é o que significa cultura no processo de governo e isso que aconteceu com o presidente JK, então prefeito de Belo Horizonte, em 44, ela resgata toda essa implicação que existe entre a política e a cultura.

A exposição

Eu gosto de todas, principalmente, a Guignard , porque ela é muito interessante pelo o que tem lá, mas essa que aqui estamos vendo (Galeria Mari’Stella Tristão), ela situa aquela exposição de 44, no Brasil de 44, ela tem também uma que informação quase das cavernas para muitos das gerações que aqui estão.

Canal Aberto

Essa questão tridimensional é sempre muito importante, se você olhar o que está acontecendo com as vitrines, as pessoas estão dando uma volta, olhando os vestidos, que também é uma escultura, você está juntando o presente com o passado, e você não pode esquecer do seguinte, que o passado venha a ser a corda do arco que passa, ou que joga, a flecha para o futuro.

Veja o vídeo com a entrevista completa no site do IABlog no You Tube http://www.youtube.com/user/iablogmg

Lúcia Camargo, atual presidente da Fundação Clóvis Salgado, é jornalista com especialização em Televisão Educativa e mestrado em História do Brasil pela Universidade Federal do Paraná. Foi Diretora Artística do Teatro Municipal de São Paulo, presidente da Rádio e TV Educativa do Paraná, Curadora do Festival de Teatro de Curitiba. Na área pública, respondeu pela Secretaria de Estado de Cultura do Paraná e pela Secretaria Municipal de Cultura de Curitiba. Natural de Curitiba, veio para Belo Horizonte em maio de 2006, a convite da Secretária de Estado Cultura de Minas Gerais, quando assumiu a presidência do Instituto Cultural Orquestra Sinfônica de Minas Gerais.